PDCA

 

Segue o material complementar referente  à aula: “ III Encontro: As 7 fases fundamentais, metodologia internacional de solução”, do dia 14/12/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

 

Ciclo PDCA

O ciclo PDCA, ciclo de Shewhart ou ciclo de Deming, é um ciclo de desenvolvimento que tem foco na melhoria contínua.

O PDCA foi introduzido no Japão após a guerra, idealizado por Shewhart e divulgado por Deming, quem efetivamente o aplicou. Inicialmente deu-se o uso para estatística e métodos de amostragem. O ciclo de Deming tem por princípio tornar mais claros e ágeis os processos envolvidos na execução da gestão, como por exemplo na gestão da qualidade, dividindo-a em quatro principais passos.

O PDCA é aplicado para se atingir resultados dentro de um sistema de gestão e pode ser utilizado em qualquer empresa de forma a garantir o sucesso nos negócios, independentemente da área de atuação da empresa.

O ciclo começa pelo planejamento, em seguida a ação ou conjunto de ações planejadas são executadas, checa-se se o que foi feito estava de acordo com o planejado, constantemente e repetidamente (ciclicamente), e toma-se uma ação para eliminar ou ao menos mitigar defeitos no produto ou na execução.

Os passos são os seguintes:

  • Plan (planejamento) : estabelecer uma meta ou identificar o problema (um problema tem o sentido daquilo que impede o alcance dos resultados esperados, ou seja, o alcance da meta); analisar o fenômeno (analisar os dados relacionados ao problema); analisar o processo (descobrir as causas fundamentais dos problemas) e elaborar um plano de ação.
  • Do (execução) : realizar, executar as atividades conforme o plano de ação.
  • Check (verificação) : monitorar e avaliar periodicamente os resultados, avaliar processos e resultados, confrontando-os com o planejado, objetivos, especificações e estado desejado, consolidando as informações, eventualmente confeccionando relatórios. Atualizar ou implantar a gestão à vista.
  • Act (ação) : Agir de acordo com o avaliado e de acordo com os relatórios, eventualmente determinar e confeccionar novos planos de ação, de forma a melhorar a qualidade, eficiência e eficácia, aprimorando a execução e corrigindo eventuais falhas.

 

Ciclo PDCA e as metas

Há dois tipos de metas:

  • Metas para manter;
  • Metas para melhorar;

 Metas para manter

Exemplos de metas para manter: Atender ao telefone sempre antes do terceiro sinal. Estas metas podem também ser chamadas de “metas padrão”. Teríamos, então, qualidade padrão, custo padrão, prazo padrão, etc.

O plano para se atingir a meta padrão é o Procedimento Operacional Padrão (POP). O conjunto de procedimentos operacionais padrão é o próprio planejamento operacional da empresa.

O PDCA utilizado para atingir metas padrão, ou para manter os resultados num certo nível desejado, pode então ser chamado de SDCA (S de standard).

Metas para melhorar

Exemplos de metas para melhorar: Reduzir o desperdício de 100 unidades para 90 unidades em um mês ou Aumentar a produtividade em 15% até dezembro.

De modo a atingir novas metas ou novos resultados, a “maneira de trabalhar” deve ser modificada; por exemplo, uma ação possível seria modificar os [Procedimentos Operacionais Padrão].

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ciclo_PDCA

Syriana

Segue o material complementar referente  à aula: “III Encontro: As 7 fases fundamentais, metodologia internacional de solução”, do dia 14/12/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Syriana é um thriller político que estreou nos cinemas brasileiros em fevereiro de 2006 e já se encontra disponível em dvd. O título Syriana não é muito bem explicado na fita, mas ao que tudo indica refere-se ao termo pelo qual é conhecida, nas comunidades de informação e comando mundial do negócio de petróleo, a nova partilha política realizada pelos ganhadores da guerra nos territórios e populações situados sobre os lençóis de petróleo do Oriente Médio, logo após o término da 2ª Guerra Mundial. A palavra syriana voltou ser utilizada após a Guerra do Golfo e novamente após a derrubada do governo de Saddam Hussein no Iraque, na chamada Guerra do Iraque, para se referir a disputa entre as grandes corporações dos EUA e aliados pelo direito de reconstruir as cidades destruídas pelas guerras e, claro, quem ficará responsável pelos lençóis de petróleo. O filme é um estudo um tanto confuso sobre a corrupção na área de produção petrolífera.

Pax Syriana (Lat.) é um termo utilizado nos estudos das relações internacionais no Oriente Médio, geralmente com relação aos esforços da Síria para influenciar seus vizinhos, particularmente o Líbano. A idéia por trás da Pax Syriana é que a Síria, através de diplomacia e força militar, poderia assegurar a paz no Líbano. O termo é baseado na Pax Romana e na Pax Britannica.

Syriana é um filme norte-americano de 2005, do gênero suspense-dramático e político, escrito e dirigido por Stephen Gaghan. O roteiro foi baseado em livro de Robert Baer.

 

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Syriana,

 http://www.youtube.com/watch?v=bTa2PTcycyI

Lean Manufacturing

Segue o material complementar referente  à aula: “ III Encontro: As 7 fases fundamentais, metodologia internacional de solução”, do dia 14/12/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Lean manufacturing, traduzível como manufatura enxuta ou manufatura esbelta, é uma filosofia de gestão focada na redução dos sete tipos de desperdícios (super-produção, tempo de espera, transporte, excesso de processamento, inventário, movimento e defeitos). Eliminando esses desperdícios, a qualidade melhora e o tempo e custo de produção diminuem. As ferramentas “lean” incluem processos contínuos de análise (kaizen), produção “pull” (no sentido de kanban) e elementos/processos à prova de falhas (Poka-Yoke).

Um aspecto crucial é que a maioria dos custos são calculados na fase de projeto de um produto. Um engenheiro especificará materiais e processos conhecidos e custos às custas de outros processos baratos e eficientes. Isto reduz os riscos do projeto. As empresas que seguem essa metodologia desenvolvem e reencaminham folhas de verificação para validar o projeto do produto.

Os pontos-chave do lean manufacturing são:

  • Qualidade total imediata – ir em busca do “zero defeito”, e detecção e solução dos problemas em sua origem.
  • Minimização do desperdício – eliminação de todas as atividades que não têm valor agregado e redes de segurança, otimização do uso dos recursos escassos (capital, pessoas e espaço).
  • Melhoria contínua – redução de custos, melhoria da qualidade, aumento da produtividade e compartilhamento da informação
  • Processos “pull” – os produtos são retirados pelo cliente final, e não empurrados para o fim da cadeia de produção.
  • Flexibilidade – produzir rapidamente diferentes lotes de grande variedade de produtos, sem comprometer a eficiência devido a volumes menores de produção.
  • Construção e manutenção de uma relação a longo prazo com os fornecedores tomando acordos para compartilhar o risco, os custos e a informação.

Lean é basicamente tudo o que concerne à obteção dos materiais corretos no local correto, na quantidade correta, minimizando o desperdício, sendo flexível e estando aberto a mudanças.

Fundado em 1998 como segundo instituto a ser criado no mundo com o intuito de disseminar o Sistema Lean, o Lean Institute Brasil (LIB) atua no Brasil seguindo o exemplo do instituto norte-americano, o Lean Enterprise Institute (LEI), fundado em 1997 por James Womack.

 

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=c6KVeDbgRgU&feature=related, http://pt.wikipedia.org/wiki/Lean_manufacturing

Depoimentos curso GEO turma I

 

Depoimentos dos Empresários do curso GEO - Gestão Empresarial Organizada

A vida de Adolf Hitler

Abaixo disponibilizamos o material complementar referente á aula: ”Organização, métodos, procedimentos; o que são e suas aplicações ”, do dia 23/11/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Adolf Hitler (Braunau am Inn, 20 de abril de 1889Berlim, 30 de abril de 1945), por vezes em português Adolfo Hitler, foi o líder do Partido Nacional Socialista dos Trabalhadores Alemães (em alemão Nationalsozialistische Deutsche Arbeiterpartei, NSDAP), também conhecido por Partido Nazi  ou nazista , uma abreviatura do nome em alemão (Nationalsozialistische), sendo ainda oposição aos sociais-democratas, os Sozi. Hitler se tornou chanceler e, posteriormente, ditador alemão. Era filho de um funcionário de alfândega de uma pequena cidade fronteiriça da Áustria com a Alemanha.
As suas teses racistas e anti-semitas, assim como os seus objectivos para a Alemanha ficaram patentes no seu livro de 1924, Mein Kampf (Minha luta). Documentos apresentados durante o Julgamento de Nuremberg indicam que, no período em que Adolf Hitler esteve no poder, grupos minoritários considerados indesejados – tais como Testemunhas de Jeová, eslavos, poloneses, ciganos, homossexuais, deficientes físicos e mentais, e judeus – foram perseguidos no que se tornou conhecido como Holocausto. A maioria dos historiadores admite que a maior parte dos perseguidos foi submetida a Solução Final, enquanto certos seres humanos foram usados em experimentos médicos ou militares.

No período de 1939 a 1945, Hitler liderou a Alemanha enquanto envolvida no maior conflito do Século XX, a Segunda Guerra Mundial. A Alemanha, juntamente com a Itália e com o Japão, formavam o Eixo. O Eixo seria derrotado apenas pela intervenção externa do grupo de países que se denominavam os “Aliados“. Tal grupo fez-se notável por ter sido constituído pelos principais representantes dos sistemas capitalista e socialista, entre os quais a URSS e os EUA, união esta que se converteu em oposição no período pós-guerra, conhecido como a Guerra Fria. A Segunda Guerra Mundial acarretou a morte de um total estimado em 50 a 70 milhões de pessoas.

Hitler sobreviveu sem ferimentos graves a 42 atentados contra sua vida.Devido a isso, ao que tudo indica, Hitler teria chegado a acreditar que a “Providência” estava intervindo a seu favor. A última tentativa de assassiná-lo foi o atentado de 20 de julho de 1944, onde uma bomba, preparada para simular o efeito de um explosivo britânico,  explodiu a apenas dois metros do Führer. O atentado foi liderado e executado por von Stauffenberg, coronel alemão condenado à morte por fuzilamento. Tal atentado não o impediu de, menos de uma hora depois, se encontrar em perfeitas condições físicas com o ditador fascista italiano Benito Mussolini.

Adolf Hitler cometeu suicídio no seu quartel-general (o Führerbunker), em Berlim, a 30 de abril de 1945, enquanto o exército soviético combatia já as duas tropas que defendiam o Führerbunker (a francesa Charlemagne e a norueguesa Nordland). Segundo testemunhas, Adolf Hitler já teria admitido que havia perdido a guerra desde o dia 22 de abril, e desde já passavam por sua cabeça os pensamentos suicidas.

 

A vida secreta de Adolf  Hitler

 

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=QDBU-43db-s&feature=fvw, http://pt.wikipedia.org/wiki/Adolf_Hitler

 

Quem somos nós

Abaixo disponibilizamos o material complementar referente á aula: ”Organização, métodos, procedimentos; o que são e suas aplicações ”, do dia 23/11/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Filmado em Portland (estado de Oregon, EUA), What the Bleep Do We Know, o filme mistura uma linha ficcional da história, em discussão no estilo de documentários, e Animação digital para apresentar um exame do universo e da vida humana dentro dele (essa análise segue conceitos religiosos dos idealizadores da obra), com conexões propostas pela Neurociência e a física quântica. Algumas ideias discutidas no filme são:

  • O universo é mais bem compreendido como construído pelo pensamento (ou ideias) mais do que de substância (veja em: idealismo);
  • O que tem sido considerado “espaço vazio” é tudo menos vazio (veja em energia do vácuo);
  • Nossas crenças sobre o que nós somos e o quem nós realmente somos é real, não a simples observação, mas nós mesmos formamos a nossa realidade (ver em: Solipsismo).
  • Peptídeos produzidos no cérebro podem causar uma reação no corpo em resposta às emoções, resultando em novas perspectivas para os velhos adágios tais como “pensar positivamente” e “ser cuidadoso com o que você deseja.”

Na parte ficcional, Amanda, uma fotógrafa surda (interpretada por Marlee Matlin) atua como o avatar (espécie de alter-ego) do espectador enquanto ela experimenta sua vida a partir de um novo começo e com diferentes perspectivas.

Na parte documental do filme, alguns especialistas científicos da fisica quântica, biologia, medicina, psiquiatria e teologia discutem as raízes e significados das experiências de Amanda. Aos espectadores não é dito quais são as credenciais dos especialistas até o final do filme. Os comentários dos especialistas científicos, convergem para um simples tema: “Nós todos criamos a nossa realidade.” Entre os autores que argumentam neste sentido, incluem-se Jane Roberts (o livro de Seth), Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota e Ilusões), os escritos de Abraham-Hicks, e de Deepak Chopra, Dr. Wayne Dyer, e Dr. David R. Hawkins.

 

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=AKYqRcffRdg&feature=related

Lei da Atração

Segue o material complementar referente  à aula: “As Leis e Saberes cientifícos que governam o mundo econômico e social”, do dia 26/10/2010,  enviado na rede por Samuel Irmão do curso Gestão Empresarial Organizada.

Introdução

Muitos proponentes modernos dizem que a Lei da atração tem suas raízes na Física Quântica, mas nenhum cientista ou publicação apoiou as supostas credenciais científicas desta teoria. De acordo com os proponentes desta lei, os pensamentos possuem uma energia que atrai energias semelhantes.
Para controlar esta energia, os proponentes dizem que as pessoas devem praticar quatro coisas:

  1. Saber o que você quer.
  2. Pedir ao universo por ela.
  3. Sentir e se comportar como se o objeto de seu desejo está a caminho.
  4. Estar aberto para recebê-lo.

Pensar no que você não tem, dizem, manifesta-se em não ter, enquanto que se alguém adere a estes princípios e evita pensamentos “negativos”, o Universo irá manifestar os desejos da pessoas.Os cientistas criticam a falta de falseabilidade e testabilidade destas alegações. A evidência fornecida é normalmente anedótica e, por causa do da natureza de auto-seleção dos relatos positivos, assim como à natureza subjetiva de qualquer resultados, são muito suscetíveis a erros de interpretação como a “tendência à confirmação” e à “tendência à seleção”. As referências a teorias científicas modernas também são criticadas. Apesar das ondas cerebrais terem um sinal elétrico, os princípios de física quântica não funcionam da forma que os proponentes da Lei da Atração descrevem-na.

O próprio uso do termo “lei” tem sido atacado. Os críticos afirmam que o uso do termo e as referências vagas à física quântica para conectar quaisquer feitos não explicados ou aparentemente impossíveis são as marcas que distinguem a pseudociência moderna. Os proponentes da Lei da Atração entretanto dizem que a natureza da ‘lei’ não é definida cientificamente, e a palavra ‘lei’ possui o mesmo peso de outras ‘leis’ não científicas de outras religiões, como a ‘lei do carma’ e os dez mandamentos.

Entretanto, uma experiência conduzida pelo fotógrafo Masaru Emoto no metrô de Tóquio, mostrada no filme Quem Somos Nós, demonstrou que a força dos pensamentos de pessoas do público escolhidas aleatoriamente foi capaz de alterar a coloração e a consistência da água. A experiência comparou dois recipientes de água, sendo um deles submetido a pensamentos “positivos” e outro a pensamentos “negativos”.

Video circulado na Rede pelos alunos do GEO no dia 03/ 11/ 2010.

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=-gfm1DjQOPQ , http://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_Atra%C3%A7%C3%A3o

Extreme Programming – XP

Abaixo disponibilizamos o material complementar referente á aula: ” As Leis e Saberes cientifícos que governam o mundo econômico e social”, do dia 26/10/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Apresentando como um exemplo a necessidade do desenvolvimento 100% adequado a realidade e as demandas da empresa e cliente.

Extreme Programming (XP) é uma metodologia de desenvolvimento de software, nascida nos Estados Unidos ao final da década de 90. Vem fazendo sucesso em diversos países, por ajudar a criar sistemas de melhor qualidade, que são produzidos em menos tempo e de forma mais econômica que o habitual.
Tais objetivos são alcançados através de um pequeno conjunto de valores, princípios e práticas, que diferem substancialmente da forma tradicional de se desenvolver software.

 Estudos demonstram que a maioria dos projetos de software falha, seja porque não cumprem o orçamento, ou não cumprem o cronograma, ou as funcionalidades não atendem às necessidades dos usuários ou porque todos estes fatores estão presentes emconjunto.

Este trabalho propõe que a adoção do conjunto formado pelas práticas e valores do Extreme Programming possa fornecer um mecanismo eficaz para elevar as chances de sucesso em diversos projetos de software. Como forma de validação, se conduziu uma detalhada revisão da literatura e um estudo de caso é apresentado, no qual o Extreme Programming foi utilizado durante o período de um ano em um projeto comercial com resultados positivos.

 Para ter uma visão geral sobre XP( Extreme Programming), assista ao link abaixo:

 http://blog.improveit.com.br/articles/2008/08/04/palestra-de-extreme-programming-na-tdc-2008

Você pode baixar os seguintes itens relacionados ao vídeo:

Fonte: http://improveit.com.br/xp

Efeito Borboleta

Abaixo disponibilizamos o material complementar referente á aula: ” As Leis e Saberes cientifícos que governam o mundo econômico e social”, do dia 26/10/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Efeito Borboleta

Efeito borboleta é um termo que se refere às condições iniciais dentro da teoria do caos. Este efeito foi analisado pela primeira vez em 1963 por Edward Lorenz. Segundo a cultura popular, a teoria apresentada, o bater de asas de uma simples borboleta poderia influenciar o curso natural das coisas e, assim, talvez provocar um tufão do outro lado do mundo. Porém isso se mostra apenas como uma interpretação alegórica do fato. O que acontece é que quando movimentos caóticos são analisados através de gráficos, sua representação passa de aleatória para padronizada depois de uma série de marcações onde o gráfico depois de analisado passa a ter o formato de borboleta.

 

Ao efeito da realimentação do erro foi chamado mais tarde por Lorenz de Efeito Borboleta, ou seja uma dependência sensível dos resultados finais às condições iniciais da alimentação dos dados. Assim, qualquer que fosse a distância entre dois pontos diferentes, depois de um tempo os pontos estariam separados e irreconhecíveis.

Normalmente este efeito é ilustrado com a noção de que o bater das asas de uma borboleta num extremo do globo terrestre, pode provocar uma tormenta no outro extremo no intervalo de tempo de semanas.

É por esse motivo que as previsões meteorológicas não são perfeitas. Para serem, precisariam de medidas exatas de muitas variáveis (pressão, temperatura…) e isso é impossível de ser feito. Assim, há erros nas medidas e portanto nas previsões.

Teoria do Caos

O efeito borboleta faz parte da teoria do caos, a qual encontra aplicações em qualquer área das ciências: exatas (engenharia, física, etc), médicas (medicina, veterinária, etc), biológicas (biologia, zoologia, botânica, etc) ou humanas (psicologia, sociologia, etc), na arte ou religião, entre outras aplicações, seja em áreas convencionais e não convencionais. Assim, o Efeito Borboleta encontra também espaço em qualquer sistema natural, ou seja, em qualquer sistema que seja dinâmico, complexo e adaptativo. Existe um filme com o nome “The Butterfly Effect” (Efeito Borboleta) fazendo referência a esta teoria.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_borboleta , http://www.youtube.com/watch?v=YtentwDBG-I

Teoria do Caos

Abaixo disponibilizamos o material complementar referente á aula: ” As Leis e Saberes cientifícos que governam o mundo econômico e social”, do dia 26/10/2010, curso GEO – Gestão Empresarial Organizada.

Teoria

 Um conjunto de objetos estudados que se inter-relacionem é chamado de sistema. Entre os sistemas consideram-se duas categorias: lineares e não-lineares, que divergem entre si na sua relação de causa e efeito. Na primeira, a resposta a um distúrbio é diretamente proporcional à intensidade deste. Já na segunda, a resposta não é necessariamente proporcional à intensidade do distúrbio, e é esta a categoria de sistemas que servem de objeto à teoria do caos, mais conhecidos como sistemas dinâmicos não-lineares.
Esta teoria estuda o comportamento aleatório e imprevisível dos sistemas, mostrando uma faceta em que podem ocorrer irregularidades na uniformidade da natureza como um todo. Isto ocorre a partir de pequenas alterações que aparentemente nada têm a ver com o evento futuro, alterando toda uma previsão física dita precisa.

 Uma das ideias centrais desta teoria, é que os comportamentos casuais (aleatórios) também são governados por leis e que estas podem predizer dois resultados para uma entrada de dados. O primeiro é uma resposta ordenada e lisa, sendo que o futuro dos eventos ocorre dentro de margens estatísticas de erros previsíveis. O segundo é uma resposta também ordenada, onde porém a resultante futura dos eventos é corrugada, onde a superfície é áspera, caótica, ou seja, ocorre uma contradição neste ponto onde é previsível que os resultados de um determinado sistema serão caóticos.

 

Fonte:http://www.youtube.com/watchv=o6FySV31Y6g&p=DC5A685E67995F49&playnext=1&index=5 , http://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_do_caos